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Airton Vieira Alves, há 10 anos atrás, estava em uma situação bastante complicada financeiramente e virou a própria mesa. Confira a história abaixo, deste verdadeiro vencedor!

1 – O que você fazia antes de decidir ser servidor público?

Antes de ser servidor público, eu trabalhava como leiturista de água em empresa contratada pela Sabesp.E antes disso, tinha uma microempresa que distribuia cestas básicas, que parou de funcionar quando as empresas passaram a distribuir cestas básicas para seus funcionários.

2 – O que fez você tomar esta decisão?

Tomei a decisão de entrar para o serviço público devido a uma série de fatores, entre eles: Salário extremamente baixo em relação aos funcionários da própria Sabesp que exerciam a mesma função, algo em torno de 3 vezes o valor, sendo que não trabalhavam em dias de chuva, sol intenso, etc, momentos esses em que as suas tarefas eram repassadas para a contratada, ou seja, dobrando o nosso serviço.

3 – Como você fazia para estudar?

Então decidi estudar. O tempo que eu tinha era entre o término das minhas funções e o aguardo dos outros terminarem as suas. E também, todos os dias íamos à Sabesp descarregar os disquetes com as leituras. Isso levava algumas horas. Nesse tempo o restante do pessoal se distraía jogando dominó, sentados na calçada, pois não podíamos entrar para aguardar, como se não fossemos bem vindos lá. Então eu ficava dentro da van com uma apostila que havia comprado para o concurso do BB.

4 – Qual foi o primeiro concurso que você prestou e quais foram os seguintes? Você passou em algum?

Enquanto eu me preparava para o BB, outros concursos foram aparecendo, dentre eles Coren-SP, IAMSPE, etc. Tentei ambos, pois já havia recordado muitas coisas que esquecera depois de 13 anos sem estudar. Passei no IAMSPE. Não sabia que era para trabalhar em hospital, mas como a empresa que eu trabalhava não me oferecia nenhuma estabilidade, arrisquei.

5 – Como era a sua vida antes de se tornar Escrevente Técnico Judiciário?

Meu Deus! Ali eu vi o que era trabalhar! A princípio todos os finais de semana, feriados, Natal, Ano Novo, eu estava trabalhando. Depois passei a trabalhar DOZE HORAS todos os dias mais trinta horas das quintas para as sextas para poder me livrar desses finais de semana. Isso levou alguns anos.

6 – Como você fazia para estudar? Parece que você não tinha tempo para nada!

Então retomei os estudos. Como eu trabalhava de atendente, às vezes, quando diminuía o público, eu aproveitava para estudar para o concurso do TJ. Como não havia possibilidade de se abrir uma apostila em pleno guichê de atendimento, eu entrava na internet baixava a lei e estudava diretamente na tela do computador. Com base no edital anterior eu tinha uma noção do que ia cair na prova. Ao final do expediente normalmente eu ficava por mais duas ou três horas estudando, completando assim 15 horas dentro do hospital de segunda a sexta.

7 – Como é a sua vida agora, como Escrevente Técnico Judiciário?

Finalmente consegui passar no concurso do TJ e agora sei como perdi tempo na iniciativa privada e também no hospital, pois nesse eu demorei pra retomar os estudos. Cumpro uma jornada de apenas 8 horas diárias de segunda a sexta e ganho praticamente o dobro do que ganhava, além de qualidade de vida. Portanto, vale a pena algum esforço para melhorar de vida, em vez de perder tempo reclamando que a coisa tá difícil.

8 – Muito obrigado pelo seu depoimento, e desejamos muito sucesso em sua nova carreira.

Eu que agradeço a oportunidade de motivar outras pessoas a seguirem este gratificante caminho. Muito obrigado.

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